Balas Juquinha e Pirulitos Zorro
SOMOS O MELHOR TIME DAS AMÉRICAS
![]() |
The New York Times quer que MR escreva sobre a esterilização obrigatória dos idiotas funcionais. |
E, como de praxe, vou c*gar mal,
digo, começar mal, porque devido ao trabalho não pude assistir ao jogo de quarta-feira, em que obtivemos o primeiro lugar na classificação geral da fase de
grupos da Copa Santander Libertadores. E se não assisti ao jogo, não posso
comentá-lo. Anyway, como bom desportista, quero desejar boa sorte na competição
aos outros dois times cariocas, Vasquim e Framengo, que... Ahn? O Mengão não se
classificou? Não acredito! Mas ele não tem tradição, não é o p*ca das galáxias,
o f*derosão da p*rra toda?!? Ah, coitado!...
However, desclassificados que
estamos do quadrangular decisivo do segundo turno do Campeonato Carioca, vamos
assistir a quatro times catados na rua jogar uma decisão da qual tínhamos
obrigação de participar, porque é inadmissível que a grandeza do Tricolor das
Laranjeiras seja ultrajada desta forma tão vil e... Peraí! Não estou
acreditando em minhas próprias palavras!
What the fuck is that, Abel, you son of a bitch (sua pessoa tola e divertida, em português)?
Parei por aqui. Vamos a outro
tópico menos amargo e mais divertido.
PALAVRÃO DO DIA
Aêabelvoltaparaop*rudoseupaiaquelevelhofilhodap*tadem*rda.
CLIPPING – A VERDADEIRA HISTÓRIA DE JACK, THE RIPPER
![]() |
Jack, o estripador, foi condenado por fazer clipping das pessoas. |
Já nos tenros tempos de infância,
seu maior sonho era se tornar um grande e famoso jornalista (olhem só, ser
jornalista é diferente de concluir nas c*xas uma faculdade de m*rda, pagando
para passar e cabulando as aulas de inglês).
Assim, Jack cresceu tomando
toddynho, empinando pipa com ventilador e brincando de papai-e-mamãe atrás da
bananeira; fez também uma m*rda de faculdade de jornalismo nas c*xas, em que
pagou para passar, além de cabular as aulas de inglês.
Se hoje já é difícil se colocar
no mercado, com tantos bons profissionais a disputar as sempre muito escassas
vagas, imaginem fazer isso na Inglaterra do século XIX (que é onde
se passa essa nossa verídica estória), em que a imprensa engatinhava, a usar
precários meios de comunicação.
Então, Jack, desempregado, de
sonho juvenil irrealizável, revoltado com a Sociedade que não se dignava a
reconhecer seu talento (Qual, o de ser mamãe atrás da bananeira, Kemosabe?),
teve uma idéia verdadeiramente genial e que o colocaria lado a lado com os
grandes inventores da Humanidade: Jack, the ripper, criou o clipping.
Nosso mariquinhas, digo, herói
passou então a esquartejar, recortar, fatiar pessoas e enviar seus pedaços ao
noticiário policial. O problema é que essas pessoas mutiladas não eram obras de
autoria de Jack, por filhos de outrem, e o final dessa história todos nós
conhecemos. Jack foi preso e condenado, porque xingar e matar pessoas pode; o
que não pode é se apropriar dos direitos autorais alheios como se fossem seus.
Isso, meus amigos, contraria frontalmente todos os preceitos éticos, além de
ser uma grande p*taria, jornalística e profissionalmente falando.
Nos dias atuais, é com satisfação
que constato que essa nefasta prática do clipping foi completamente abolida.
Hoje, podemos navegar pelos numerosos sites da grande rede com a certeza de
conhecer a verdadeira fonte do que estamos lendo, porque não há mais
mariquinhas como Jack a fazer clippings. Porque quem sabe, faz ao vivo; quem
não sabe, bate palmas ou com o sorvete na testa, whatever.
Fred, meu dachshund, adora fazer clipping da camisa do Framengo. |
At last, relendo o que meu cão
escreveu, encontrei apenas dois ou três palavrões, razão pela qual temo que ele
esteja prestes a se tornar um mariquinhas FDP (Funny Dumb Pet, em inglês). Será
que existe uma vacina para isso?
E-mails para MR em: meuamadorabimr@gmail.com