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Contra o líder do campeonato, nossos
adversários começam
o jogo babando, mas invariavelmente terminam a chorar.
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Entretanto, a qualidade superior
de nosso elenco tem feito a diferença; a excelência do time é a pedra de toque
a transformar jogadas (principalmente as de bola parada) em gols. Thiago Neves
e Deco são capazes de colocar a bola onde querem e com o efeito mais apropriado
à conclusão de nossos atacantes. Porém, quando não podem estar em campo, há
Wagner e Rafael Sóbis com técnica suficiente para suprir a falta de ambos neste
quesito.
Em jogos quase sempre de escassas
oportunidades de gol, aproveitá-las torna-se primordial para a obtenção das
vitórias num campeonato dificílimo, como é esse, o brasileiro. Está aí,
principalmente, o condão de um elenco cujos desfalques são providos de peças
quase equivalentes nas posições de meio de campo e ataque, permitindo que nosso
técnico escale um time tão equilibrado quanto efetivo em todas as partidas.
- Dã!... Tio MR, digo, Rabi, se o Fluminense é
essa coca-cola toda, por que o senhor quer transformar o pobre Abel Braga numa
conjunção adversativa?
Engana-se, meu caro e ignóbil
Pocinho, campeão da copinha toyota de 1981, quando diz que quero transformá-lo,
porque Abel Todavia Braga nasceu, cresceu e vai morrer um elemento de
contrariedade, de oposição, de compensação, no caso, às vitórias que seu time
venha a obter. E isso acontece porque Abel Porém Braga, quer chova ou faça sol,
de dia ou à noite, jogando em casa ou fora dela, escala o time sempre, eu disse
SEMPRE, com dois volantes, o que é totalmente desnecessário (senão arriscado)
quando temos o mando de campo num jogo em que o adversário é sabidamente
inferior. Porque se o adversário sai na frente no placar, aí haja sorte,
técnica e coração para reverter o resultado adverso (vide este último jogo,
contra a esforçada, porém tosca equipe do Barcelona da Ponte Afrobrasileira).
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Abel Braga mergulha o time do Fluminense nas águas do rio da Vitória, segurando-o por Edim. |
Mas o que realmente importa no
atual momento, meus amigos e minhas amigas, é curtir essa liderança inconteste
de incríveis nove pontos que nos separam do joio representado por essa
agremiação galinácea e, por isso mesmo, vagabunda do Atlético de Minas Gerais.
Oxalá continue a dar (ai!) certo
Abel Contudo Braga seguir a escrever errado por linhas tortas, e que possamos
gritar ao final das próximas dez rodadas: “É CAMPEÃO! É CAMPEÃO! CHUPA,
MULAMBADA!”.
(Originalmente publicado como comentário no Blog do meu amigo, meu irmão, meu brother João Garcez).
- Dã... Tio MR, digo, Rabi, Vossa Eminência não deu (no bom sentido) CTRL+C/CTRL+V de um texto antigo? A batalha contra a Ponte Preta (onde quase vimos a coisa preta) foi há duas semanas atrás...
ResponderExcluirHahahahahahahahaha!!! Isso! Isso! Isso! Esse texto escrevi antes do jogo contra o Frangacelona. Esqueci de alertar ao final da bagaça. Vou corrigir. Valeu, Peixe!
ResponderExcluirCaramba MR, procuro por vc (e pelo seu blog tbm) no incansável google há muito tempo. Que bom saber que retornou, o fim dos jogos do nosso tricolor voltou a ser mais animado. Parabéns para vc e obrigado pelo seu retorno. ST, Almir Neto, Vitória-ES.
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