sexta-feira, 20 de abril de 2012

AOS VINTE DIAS DE ABRIL DO ANO DA GRAÇA DE NOSSO SENHOR DE 2012


Balas Juquinha e Pirulitos Zorro
Apresentam
Uma Produção Desaconselhável para Mariquinhas
BLOG DO MR

SOMOS O MELHOR TIME DAS AMÉRICAS

The New York Times quer que MR escreva sobre
a esterilização obrigatória dos idiotas funcionais.
Ok, guys! Enquanto meu staff não se decide se escreverei num blog do The New York Times ou num do The Guardian, que me fizeram propostas milionárias, vou escrever nesse singelo bloguinho mesmo. Afinal, não é legal ficar constipado, por deixar de fazer, digo, falar a minha cota de m*rda diária, enquanto aguardo essa definição.

E, como de praxe, vou c*gar mal, digo, começar mal, porque devido ao trabalho não pude assistir ao jogo de quarta-feira, em que obtivemos o primeiro lugar na classificação geral da fase de grupos da Copa Santander Libertadores. E se não assisti ao jogo, não posso comentá-lo. Anyway, como bom desportista, quero desejar boa sorte na competição aos outros dois times cariocas, Vasquim e Framengo, que... Ahn? O Mengão não se classificou? Não acredito! Mas ele não tem tradição, não é o p*ca das galáxias, o f*derosão da p*rra toda?!?  Ah, coitado!...

However, desclassificados que estamos do quadrangular decisivo do segundo turno do Campeonato Carioca, vamos assistir a quatro times catados na rua jogar uma decisão da qual tínhamos obrigação de participar, porque é inadmissível que a grandeza do Tricolor das Laranjeiras seja ultrajada desta forma tão vil e... Peraí! Não estou acreditando em minhas próprias palavras! 

What the fuck is that, Abel, you son of a bitch (sua pessoa tola e divertida, em português)?

Parei por aqui. Vamos a outro tópico menos amargo e mais divertido.


PALAVRÃO DO DIA

Aêabelvoltaparaop*rudoseupaiaquelevelhofilhodap*tadem*rda.


CLIPPING – A VERDADEIRA HISTÓRIA DE JACK, THE RIPPER

Jack, o estripador, foi condenado por
fazer clipping das pessoas.
Once upon a time um garotinho, filho único e de mãe solteira, chamado Jack. Não era má pessoa, mas era um mariquinhas (o que resulta quase no mesmo).

Já nos tenros tempos de infância, seu maior sonho era se tornar um grande e famoso jornalista (olhem só, ser jornalista é diferente de concluir nas c*xas uma faculdade de m*rda, pagando para passar e cabulando as aulas de inglês).

Assim, Jack cresceu tomando toddynho, empinando pipa com ventilador e brincando de papai-e-mamãe atrás da bananeira; fez também uma m*rda de faculdade de jornalismo nas c*xas, em que pagou para passar, além de cabular as aulas de inglês.

Se hoje já é difícil se colocar no mercado, com tantos bons profissionais a disputar as sempre muito escassas vagas, imaginem fazer isso na Inglaterra do século XIX (que é onde se passa essa nossa verídica estória), em que a imprensa engatinhava, a usar precários meios de comunicação.

Então, Jack, desempregado, de sonho juvenil irrealizável, revoltado com a Sociedade que não se dignava a reconhecer seu talento (Qual, o de ser mamãe atrás da bananeira, Kemosabe?), teve uma idéia verdadeiramente genial e que o colocaria lado a lado com os grandes inventores da Humanidade: Jack, the ripper, criou o clipping.

Nosso mariquinhas, digo, herói passou então a esquartejar, recortar, fatiar pessoas e enviar seus pedaços ao noticiário policial. O problema é que essas pessoas mutiladas não eram obras de autoria de Jack, por filhos de outrem, e o final dessa história todos nós conhecemos. Jack foi preso e condenado, porque xingar e matar pessoas pode; o que não pode é se apropriar dos direitos autorais alheios como se fossem seus. Isso, meus amigos, contraria frontalmente todos os preceitos éticos, além de ser uma grande p*taria, jornalística e profissionalmente falando.

Nos dias atuais, é com satisfação que constato que essa nefasta prática do clipping foi completamente abolida. Hoje, podemos navegar pelos numerosos sites da grande rede com a certeza de conhecer a verdadeira fonte do que estamos lendo, porque não há mais mariquinhas como Jack a fazer clippings. Porque quem sabe, faz ao vivo; quem não sabe, bate palmas ou com o sorvete na testa, whatever.

Fred, meu dachshund, adora fazer clipping
da camisa do Framengo.

Por exemplo, esse textículo que ora lêem não foi escrito por mim, mas por Fred, meu cão de estimação (pet, em inglês). Aliás, Fred não é jornalista nem profissional, mas, pasmem!, se eu der (ui!) a ele um jornal com notícias do framengo, Fred fará um clipping assim ó, daqui! (Fuck! Por momentos, cheguei a ficar encafifado se “assim ó, daqui!” seria ou não palavrão, mas já passou).

At last, relendo o que meu cão escreveu, encontrei apenas dois ou três palavrões, razão pela qual temo que ele esteja prestes a se tornar um mariquinhas FDP (Funny Dumb Pet, em inglês). Será que existe uma vacina para isso?


E-mails para MR em: meuamadorabimr@gmail.com

quinta-feira, 19 de abril de 2012

AOS DEZOITO DIAS DE ABRIL DO ANO DA GRAÇA DE NOSSO SENHOR DE 2012





Balas Juquinha e Pirulitos Zorro
Apresentam
Uma Produção Desaconselhável para Mariquinhas
BLOG DO MR


“A VERDADE NOS REDIMIRÁ”

A saída de MR do Netflu se transformou num cavalo de
Tróia, digo, num cavalo-de-batalha.
Antes de colocar uma grande pedra sobre este assunto que já deu e sepultá-lo de vez, quero dar (ai!) a minha versão (o honroso NETFLU deu - ui! - a dele, então também tenho esse direito) sobre o que inicialmente seria uma saída discreta e acabou se tornando um cavalo-de-batalha nada a ver. E que a verdade aqui contida seja espalhada aos quatro ventos, para que todos dela tenham conhecimento.

First of all, devo dizer que sou o único culpado pelo lamentável acontecimento e passo a enumerar as razões que corroboram essa minha afirmação:

1. Até onde tenho conhecimento, fui convidado a fazer o Blog do MR no finado NETFLU devido à maneira, digamos assim, peculiar com que fazia comentários no antigo blog do meu amigo, meu irmão, meu brother Garcez. Porque, como é notório, eu só escrevia m*rdas, que outra coisa não sei fazer, exceto varrer ruas.

2. Aos primeiros slangs, uma de minhas marcas registradas (sorry, I do my best), recebi um e-mail muito polido e educado da direção do portal, informando que alguns leitores haviam reclamado de meu vocabulário. Respondi da mesma forma educada, que os leitores tinham razão (eles sempre têm) e que envidaria esforços no sentido de que isso não voltasse a acontecer. E o fiz: publiquei o decálogo do blog e criei um imaginário moderador de slangs, para marcar aquela situação, moderador este que logo depois extingui, por ridículo.

Mariquinhas são que nem baratas:
você enxota uma, surgem outras dez.
3. A vida seguiu, as mariquinhas continuaram a frequentar o blog (como aqueles gajos que acessam sites pornô, sentem mórbido prazer, saem falando mal, mas voltam a acessar), até que veio o fatídico post da derrota do Fluminense para o Boca Juniors. Novo e-mail da direção, igualmente polido e educado e com o mesmo conteúdo do anterior. Enough! Enough! I don’t want to hear any more. Assumi que o portal NETFLU se identifica e quer agradar aquele tipo de público que ora reclamava, o tipo mariquinhas.

4. Ora, as mariquinhas se caracterizam por serem xiitas ao querer impor a todos um modelo de comportamento que elegeram como “ético”; falam de ética como um flamenguista se refere ao Fluminense, isto é, sem conhecimento de causa; frequentam manicures; dão o lombo ao menos duas vezes por semana; enfim, não se trata de um público que gostaria de ler MR, e nem este escreveria algo de interesse para aquele, como moda, culinária e fofocas do jet set (dos bastidores do clube também serviria).

5. Só mesmo mariquinhas mudariam seu estilo de escrita para agradar alguém (e eu não o sou); apenas mariquinhas seriam capazes de propor, ainda que veladamente,  uma ignomínia destas (o NETFLU o fez). O que restou a MR? Sair, lógico. E de forma pacífica, porque não houve motivo para que assim não ocorresse. Então, mandei um e-mail para a direção com cópia para o Garcez, que foi quem realmente me convidou a lá escrever, cujo teor lacônico é este:
Hello guys!
Pow, lamento não ter alcançado a expectativa de vocês.
Explico tudo no próprio post. As coisas às claras, como têm de ser.
Foi um prazer trabalhar com vocês.
Fiquem com Deus.
Abraço do MR”

O Fluminense está acima dessa briga de lacraias entre MR e
Netflu. Esqueçam essa p*rra!
6. O portal me respondeu, dizendo que eu estava me precipitando e me pediu para reconsiderar a decisão, mas eu não respondi, porque não havia mais o que dizer. Publiquei o último post do blog, que, como de praxe, ficou LIIIINNNNDOOOOO!!! GOOOOSTOOOOSOOO!!! FIUFIIIIIUUUUU!!!, como seu autor. Depois, limitei-me a atualizar os comentários que começaram a surgir em profusão. Aqui cabe um adendo: todos, exatamente todos os comentários que foram enviados ao Blog do MR, desde o seu início e até o final, foram publicados na íntegra com exceção de uma das vogais dos palavrões que costumo trocar por asterisco. Passavam de 30 comentários e nenhum mariquinhas comemorava minha saída (apenas um maluco disse que não se importava com os palavrões, mas sim com os “cacos em inglês” e que, por isso, eu já ia tarde).

7. Foi LIN-DO!!!... Quero dizer, fiquei embevecido com a manifestação de solidariedade de vocês, guys. Many many thanks. Porém, devo confessar que não conseguia botar os asteriscos em seus devidos lugares, dada a fúria incontida de meus irreprocháveis leitores, que xingavam os mariquinhas e o portal de tudo que era nome feio, e fui aprovando os comentários sem asteriscos mesmo, que havia visitas em minha casa. Foi quando o site, que já foi o melhor portal de futebol da América Latina, em breve, do Mundo e agora voltou a ser um sítio mambembe, porque de lá saí, retirou o Blog do MR do ar, sem me avisar e sem avisar os que o frequentam.

8. E onde está a culpa que assumi no início? Ou melhor, pergunto: tem culpa eu? Sim, porque o NETFLU, como restou comprovado após esse episódio, trata-se de um site majoritariamente de mariquinhas e eu não sou uma delas; assim, o lugar está certo, MR é quem estava errado.

Pois é, não estou mais.